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Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

Antes de tudo é preciso entender que a leishmaniose visceral canina (LVC) não é uma doença transmitida através do contato, saliva, compartilhamento de reservatórios de água ou comida.

A principal forma de transmissão da leishmaniose ou calazar acontece por meio da picada do mosquito palha (Lutzomyia longipalpis) infectado pelo parasito Leishmania infantum chagasi, e que pode picar principalmente cães e humanos. É desta forma que a doença se prolifera em nosso meio.

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

Como Proteger meu cão contra a Leishmaniose Visceral Canina (LVC)?

Para entendermos melhor sobre a convivência de cães soronegativos para a leishmaniose canina (cães sem a doença) e cães soropositivos (cães diagnosticados com a leishmaniose visceral) precisamos conhecer um pouco mais sobre a doença e a prevenção.

A Leishmaniose Visceral Canina não tem cura definitiva, os tratamentos atuais só promovem a cura clínica, e não a parasitológica. Mas qual é a diferença?

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

No caso da leishmaniose visceral canina, é considerada cura clínica o desaparecimento ou controle dos sintomas da doença através do tratamento com as drogas permitidas. Consequentemente, para a manutenção da cura clínica é preciso estender acompanhamento durante toda vida do animal, e tratar novamente sempre que necessário, a critério do médico veterinário.

Já a cura parasitológica é a total eliminação do parasito do organismo do cão, neste caso não são somente os sintomas que desaparecem, mas também o parasita. Ainda não existe cura parasitológica para a Leishmaniose Visceral Canina, ou seja não existe a completa eliminação do parasito no organismo do animal.

Por isso mesmo, o melhor para proteger seu cão contra a Leishmaniose Visceral Canina é a prevenção. Neste artigo, vamos te mostrar como protegê-lo e combater a doença ao mesmo tempo.

Método Multimodal, Double Defense Ceva

Estudando os fatores epidemiológicos da Leishmaniose Visceral Canina um método eficiente de combate a propagação da doença é uma abordagem multimodal, representada aqui pelo conceito Double Defense (dupla defesa) criado pela CEVA se mostrou eficaz e seguro.

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

O método de dupla defesa consiste numa abordagem multimodal de combate à doença. A estratégia é proteger seu cão topicamente através de repelentes capazes de inibir a ação dos flebótomos transmissores do Calazar, como também é conhecida a leishmaniose canina. E ainda, a vacina que tem como objetivo eliminar o protozoário (leishmania infantum chagasi), caso o cão seja picado por um flebótomo infectado.

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

Para entender melhor a atuação do método o Double Defense, saiba que ele age prevenindo a infecção por dentro e por fora. Criando uma barreira protetora para seu cão.

A proteção externa fica por conta de um poderoso repelente inseticida, o Vectra 3D que evita a picada do mosquito palha infectado. A proteção interna é feita pela única vacina recombinante aprovada no Brasil, a Leish-Tec que tem como objetivo eliminar o parasita caso o cão seja picado.

A vacina Leish-Tec® possui uma proteção individual de 92 a 96%.

Portanto, a associação da Leish-Tec com o Vectra 3D é altamente recomendada por entidades que estudam a Leishmaniose Visceral Canina, bem como por médicos veterinários.

E não custa ressaltar que somente o médico veterinário é habilitado para diagnosticar, tratar e aplicar a vacina Leish-Tec em seu cão.

O protocolo de dupla defesa da CEVA se mostrou eficaz tanto na prevenção do contágio, quanto na inibição do aumento do número de reservatórios da doença (cães contaminados).

O convívio de cães saudáveis com cães infectados com a Leishmaniose Visceral Canina

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

O convívio de um cão soronegativo (sadio) com outro animal soropositivo é perfeitamente possível, contudo, é bom reforçar que um cão diagnosticado com a leishmaniose visceral canina deverá receber o tratamento para o resto de sua vida.

Os protocolos de proteção devem ser seguidos à risca, não só para prevenir que o cão saudável seja contaminado, mas também para não deixar que o cão soropositivo se torne um reservatório ativo da doença.

Cuidados com o cão soropositivo para Leishmaniose Visceral Canina

O cão soropositivo deve ser protegido com o Vectra 3D, para evitar ao máximo a picada do mosquito, dessa forma diminuindo as chances de transmitir o parasito para o mosquito.

Leishmaniose Visceral Canina. Cães saudáveis podem conviver com outros animais infectados?

Cuidados com o cão soronegativo para Leishmaniose Visceral Canina

Tal como, o cão soronegativo (sem a doença), que deverá receber a imunização através da vacina Leish-tec combinada com o repelente tópico Vectra 3D. Esse cuidado é primordial para que cães saudáveis possam minimizar os riscos de conviver com outro animal infectado.

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Redação do Blog

A Ceva é uma multinacional francesa, presente em mais de 40 países e dedicada ao desenvolvimento de produtos inovadores no mercado de saúde animal.

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