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O impacto da leishmaniose visceral no comportamento do cão: mudanças além dos sintomas físicos

Assim como os humanos, os cães também podem sofrer de ansiedade e mudanças emocionais quando enfrentam doenças graves. A leishmaniose visceral canina – também conhecida como calazar – é uma dessas doenças, que afeta tanto o corpo quanto a mente do animal.

Quando um cachorro está doente, não são apenas os sintomas físicos, como feridas na pele e perda de peso, que precisam de atenção. O comportamento do cachorro também muda, e entender essas alterações é fundamental para ajudar seu amigo peludo a viver melhor.

Neste artigo, vamos explicar como a leishmaniose visceral canina afeta o comportamento do seu cachorro e o que você pode fazer para ajudá-lo a lidar com essas mudanças emocionais.

Além disso, falaremos sobre a importância da prevenção da leishmaniose visceral canina, utilizando produtos como o Vectra® 3D da CEVA, que protege contra o mosquito transmissor da doença.

leishmaniose visceral canina

Mudanças comportamentais mais comuns

Quando um cachorro contrai leishmaniose visceral, ele não sente apenas os efeitos no corpo. O comportamento dele também muda, e isso pode acontecer por diversos motivos.

1. Apatia e desânimo: Um cachorro que antes era brincalhão pode se tornar apático, ou seja, perder o interesse por brincar, passear ou interagir com a família. Isso ocorre porque a leishmaniose visceral pode causar fraqueza e dores, fazendo o cachorro se sentir cansado e sem energia. Ele pode passar mais tempo deitado e isolado.

2. Agressividade e irritação: Cães que estão sofrendo com a doença podem se tornar mais irritados, principalmente se estiverem com dor. Quando o cachorro sente dor ou está desconfortável, ele pode reagir de forma agressiva, algo que não fazia antes de adoecer.

3. Isolamento: Cachorros com leishmaniose visceral muitas vezes preferem ficar sozinhos. Eles buscam lugares mais calmos e afastados, evitando interações com outros animais ou com a família. Esse comportamento pode ser um sinal de que o cachorro está se sentindo inseguro e desconfortável com sua condição.

4. Ansiedade: Assim como os humanos, os cachorros podem desenvolver ansiedade quando estão lidando com uma doença crônica. Isso pode se manifestar de diversas formas, como latidos excessivos, destruição de objetos ou até mudanças no apetite — comendo demais ou muito pouco.

Essas mudanças podem ser difíceis para o tutor entender, mas se o seu cachorro está apresentando esses sinais e você desconfia que pode ser leishmaniose visceral canina, é importante levá-lo imediatamente ao médico veterinário. Reconhecer que essas alterações podem estar relacionadas à doença é um passo essencial para ajudar seu cachorro a receber o tratamento adequado e se sentir melhor.

O impacto da leishmaniose visceral no comportamento do cão: mudanças além dos sintomas físicos

Como você pode ajudar seu cachorro com leishmaniose visceral?

Você tem um papel essencial para ajudar seu cachorro a enfrentar a leishmaniose visceral. Aqui estão algumas ações práticas que você pode adotar no dia a dia:

1. Manter uma rotina regular: Cachorros se sentem mais seguros quando têm uma rotina. Tente manter horários fixos para alimentação, passeios e brincadeiras. Isso traz previsibilidade e ajuda o cão a se sentir mais calmo.

2. Criar um ambiente tranquilo: Seu cachorro precisa de um lugar seguro e calmo onde possa descansar. Escolha um espaço da casa onde ele possa relaxar e se sentir protegido.

3. Proporcionar carinho e atenção: Mesmo que o cachorro esteja mais isolado, é importante continuar oferecendo carinho e atenção. Respeite o espaço dele, mas sempre esteja por perto para que ele saiba que não está sozinho. É importante lembrar que o cachorro com leishmaniose visceral não transmite a doença diretamente para outros animais ou para humanos.
A forma mais comum de transmissão é através do mosquito infectado, então não há necessidade de evitar o contato com o seu pet. No nosso blog, temos um artigo completo que explica mais sobre como ocorre a transmissão da leishmaniose visceral canina e como proteger seu cachorro e sua família.

4. Brincadeiras suaves: Mantenha a mente do cachorro ativa com brincadeiras que não exijam muito esforço físico. Brinquedos interativos e jogos que desafiam a mente do cachorro podem ser uma boa opção para mantê-lo estimulado, sem forçar o corpo.

5. Consultar um médico-veterinário regularmente: O acompanhamento de um médico veterinário é fundamental. Ele é o único profissional habilitado para diagnosticar e tratar a leishmaniose visceral canina.

É importante lembrar que o tratamento de um cachorro com leishmaniose visceral deve ser mantido por toda a vida, com acompanhamento constante para garantir o controle dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do animal.

No nosso blog, temos um artigo completo que fala especificamente sobre o tratamento da leishmaniose visceral em cães, com orientações detalhadas para ajudar o seu cachorro a viver melhor. Não deixe de conferir e garantir que seu amigo receba os cuidados que merece!

A importância do acompanhamento de um médico-veterinário

O impacto da leishmaniose visceral no comportamento do cão: mudanças além dos sintomas físicos

Sempre que seu cachorro estiver doente, é importante buscar a orientação de um médico veterinário. No caso da leishmaniose visceral canina, isso é ainda mais crucial, pois a doença pode causar sérios problemas de saúde se não for tratada corretamente.

O médico-veterinário pode recomendar o melhor tratamento, controlar os sintomas e monitorar o estado geral de saúde do seu cachorro.

Além disso, é importante lembrar que, à medida que o cachorro envelhece, o sistema imunológico dele enfraquece, tornando-o mais vulnerável aos efeitos de doenças. Por isso, cães idosos precisam de cuidados redobrados e um acompanhamento mais próximo do médico veterinário.

Métodos preventivos contra o mosquito transmissor

A melhor maneira de proteger seu cachorro contra a leishmaniose visceral é prevenindo a picada do mosquito transmissor.

O Vectra® 3D é um medicamento tópico que oferece uma proteção completa contra pulgas, carrapatos, flebótomos (transmissores da leishmaniose) e mosquitos (transmissores da dirofilariose, o “verme do coração”). Aqui estão os detalhes sobre sua ação:

Pulgas (adultas e imaturas)

  • Como funciona: O Vectra® 3D mata as pulgas por contato, ou seja, as pulgas morrem ao entrar em contato com a pele do cachorro, sem precisar picá-lo.
  • Início da ação: A partir de 5 minutos após a aplicação.
  • Proteção adicional: Atua também nas formas imaturas das pulgas (ovos e larvas), prevenindo futuras infestações.
  • Duração da proteção: Até 2 meses contra pulgas.

Carrapatos

  • Como funciona: O Vectra® 3D mata os carrapatos por contato, impedindo que eles se fixem no cão para transmitir doenças.
  • Início da ação: Até 8 horas após a aplicação.
  • Efeito anti-fixação: O Vectra® 3D apresenta o efeito “hot-foot”, que evita que os carrapatos se fixem no cão.
  • Duração da proteção: Até 4 semanas contra carrapatos.

Mosquitos (transmissores da dirofilariose)

  • Como funciona: O Vectra® 3D repele e mata os mosquitos por contato, antes que eles tenham a chance de picar o cachorro e transmitir a dirofilariose (verme do coração).
  • Início da ação: A partir de 1 hora após a aplicação.
  • Duração da proteção: Até 4 semanas contra mosquitos.

Flebótomos (transmissores da leishmaniose)

  • Como funciona: O Vectra® 3D também repele e mata os flebótomos por contato, evitando que eles piquem e transmitam a leishmaniose visceral canina.
  • Início da ação: A partir de 1 hora após a aplicação.
  • Duração da proteção: Até 4 semanas contra flebótomos.
O impacto da leishmaniose visceral no comportamento do cão: mudanças além dos sintomas físicos

Fácil aplicação: O Vectra® 3D conta com a pipeta smart, que tem uma ponta alongada e arredondada, permitindo a aplicação direta na pele do cachorro, da base da cauda até o pescoço, sem a necessidade de afastar os pelos. A proteção é distribuída rapidamente, cobrindo todo o corpo do cão em até 6 horas.

Recomendações: Para garantir uma proteção contínua, o Vectra® 3D deve ser aplicado mensalmente. Lembre-se de evitar que o cachorro se molhe nas primeiras 24 horas após a aplicação, para garantir a eficácia do produto.

Proteja a saúde e o comportamento do seu cachorro

Vamos recapitular o que vimos até agora?

  • A leishmaniose visceral canina não afeta apenas o corpo, mas também o comportamento e o estado emocional do animal.
  • Para ajudar seu cachorro a lidar melhor com a doença, é importante entender essas mudanças e tomar medidas práticas para garantir que ele se sinta confortável e seguro.
  • Além disso, a prevenção é sempre a melhor solução. Ao usar produtos como o Vectra® 3D, você protege seu cachorro não só contra a leishmaniose visceral canina, mas também contra pulgas, carrapatos, mosquitos e flebotomíneos.
  • Com o acompanhamento de um médico veterinário e os cuidados certos, você pode garantir uma vida mais saudável e tranquila para o seu cachorro.
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Redação do Blog

A Ceva é uma multinacional francesa, presente em mais de 40 países e dedicada ao desenvolvimento de produtos inovadores no mercado de saúde animal.

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