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5 Mitos sobre a Leishmaniose Visceral Canina: O Que Você Precisa Saber

Você sabia que nem todo mosquito-palha transmite a leishmaniose? Vamos desvendar 5 mitos sobre essa doença e mostrar como proteger o seu cachorro de maneira eficaz!

A leishmaniose visceral canina é uma doença grave que afeta muitos cães no Brasil. Apesar disso, ainda há muitos equívocos sobre o assunto.

Esses mitos podem confundir os tutores e dificultar tanto a prevenção quanto o tratamento. Por isso, é essencial entender o que é verdade e o que é mito para proteger a saúde do seu animal. Vamos esclarecer os cinco mitos mais comuns sobre a leishmaniose visceral canina.

leishmaniose canina

Mito 1: Todo mosquito-palha transmite leishmaniose visceral canina

Nem todo mosquito-palha transmite a leishmaniose visceral canina. Para isso ocorrer, ele precisa estar infectado pelo parasita Leishmania. O mosquito se contamina ao picar um animal infectado e, somente após isso, pode transmitir o parasita para outros cães ou humanos.

Portanto, embora o mosquito-palha seja o vetor da doença, a transmissão só acontece quando ele está infectado. Por isso, é fundamental adotar medidas preventivas para proteger seu cachorro, especialmente em regiões onde a leishmaniose visceral canina é comum.

Mito 2: Cachorros podem transmitir leishmaniose diretamente para humanos

Este é um dos mitos mais comuns entre os tutores. Na realidade, o cachorro não transmite a leishmaniose diretamente para os humanos. A transmissão ocorre por meio da picada do mosquito-palha infectado, que atua como intermediário, levando o parasita de um hospedeiro para outro.

Proteger o cachorro da picada do mosquito é uma forma de preservar não apenas a saúde do animal, mas também a das pessoas que convivem com ele.

5 Mitos sobre a Leishmaniose Visceral Canina: O Que Você Precisa Saber

Mito 3: Leishmaniose visceral canina não tem tratamento

Embora não haja cura definitiva para a leishmaniose visceral canina, um tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida do cachorro. Quando diagnosticada precocemente, é possível controlar os sintomas e reduzir a carga parasitária.

Com o acompanhamento de um médico-veterinário, o animal pode viver mais e de forma confortável. Além disso, o tratamento diminui o risco de transmissão para outros animais e para os humanos. Por isso, se observar qualquer sintoma, busque ajuda profissional.

Mito 4: A doença só ocorre em áreas rurais

Durante muito tempo, acreditava-se que a leishmaniose fosse restrita às áreas rurais. No entanto, o mosquito-palha já se adaptou ao ambiente urbano. Hoje, cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Campo Grande registram casos crescentes da doença.

Essa expansão está relacionada ao acúmulo de matéria orgânica, mudanças climáticas e à falta de saneamento básico. Por isso, adotar medidas preventivas é essencial, tanto em áreas urbanas quanto rurais.

Mito 5: A leishmaniose visceral canina só afeta cachorros de rua

Muitas pessoas acreditam que apenas cães abandonados ou em condições precárias estão vulneráveis à leishmaniose visceral canina. Essa ideia está completamente equivocada.

Embora cães de rua possam estar mais expostos devido à falta de cuidados preventivos, qualquer animal pode ser picado pelo mosquito-palha infectado, independentemente de viver em um ambiente bem cuidado.

Cachorros domésticos, inclusive os que vivem em áreas urbanas, também estão vulneráveis, especialmente com a expansão do mosquito-palha para os centros urbanos. Por isso, proteger seu pet com medidas preventivas, como o uso de antiparasitários eficazes, é essencial para evitar a doença, independentemente do ambiente onde ele vive.

Conclusão: proteja seu cachorro de forma completa

Agora que você conhece os mitos mais comuns sobre a leishmaniose visceral canina, é hora de adotar medidas práticas para proteger o seu cachorro.

A prevenção é a melhor estratégia e deve incluir uma combinação de cuidados, como a proteção direta contra o vetor da doença.

O Vectra® 3D é um antiparasitário tópico de alta eficácia que oferece proteção completa contra mosquitos, flebótomos, pulgas e carrapatos. Seu uso regular é fundamental para prevenir a picada do mosquito-palha, especialmente em áreas endêmicas.

Benefícios do Vectra® 3D

  • Ação repelente: O Vectra® 3D repele mosquitos e flebótomos, prevenindo picadas que podem transmitir doenças como a dirofilariose e a leishmaniose visceral canina.
  • Eficácia contra pulgas e carrapatos: O produto elimina pulgas adultas e impede o desenvolvimento das formas imaturas, além de matar carrapatos por contato, evitando que se fixem e se alimentem do sangue do cão.
  • Aplicação facilitada: A pipeta exclusiva do Vectra® 3D possui uma ponta alongada e arredondada, permitindo a aplicação direta na pele do cão, de forma simples e confortável.

Duração da proteção:

  • Pulgas: Até 60 dias.
  • Carrapatos, mosquitos e flebótomos: Até 1 mês.

Modo de aplicação:

  1. O cão deve estar em pé ou numa posição confortável para melhor aplicação.
  2. Aplicar o produto sobre a pele do animal, afastando os pelos com as mãos.
  3. A aplicação deve ser feita numa linha contínua a partir da base da cauda, ao longo da linha média das contas, até a base do pescoço do animal.
  4. Esvaziar lentamente o conteúdo da pipeta. Evitar a aplicação superficial sobre o pelo do cão.

Precauções:

  • Devido a fisiologia única e a incapacidade de metabolizar a permetrina, Vectra® 3D não deve ser administrado em gatos.
  • Não administrar em caso de hipersensibilidade a alguma das substâncias ativas.
  • Para uma melhor eficácia do produto, evite molhar ou dar banho no animal até 48 horas após a aplicação do produto.
  • A segurança do produto não foi determinada em cães com menos de 7 semanas e cadelas em gestação.

Lembre-se: a prevenção é a melhor forma de proteger seu cão contra doenças transmitidas por parasitas.

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Redação do Blog

A Ceva é uma multinacional francesa, presente em mais de 40 países e dedicada ao desenvolvimento de produtos inovadores no mercado de saúde animal.

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