A leishmaniose canina é uma doença grave que afeta os cães e pode ser transmitida para humanos através da picada do mosquito-palha infectado.
É causada por um parasita do gênero Leishmania, que é transmitido por meio da picada do mosquito-palha infectado. Quando um cão é infectado, a doença pode afetar seu sistema imunológico, órgãos internos e pele.
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Leishmaniose canina: Consequências para o cachorro que adquire a doença
Os sinais clínicos da leishmaniose canina podem variar, mas incluem perda de peso, perda de apetite, fraqueza, anemia, feridas na pele, lesões que não cicatrizam, crescimento anormal das unhas e problemas oculares, além de outros. Vale salientar que alguns cães, mesmo infectados, nunca apresentam sinais clínicos. Além disso, os cães infectados, sejam eles sintomáticos ou assintomáticos, podem se tornar portadores da doença e transmiti-la para outros cães e humanos, sendo necessária a presença do vetor para a transmissão.
Se o seu cão foi diagnosticado com leishmaniose canina, é muito importante que o tratamento seja instituído, pois pode ajudar a controlar os sinais clínicos e prolongar a vida do seu cão. A doença pode ser fatal se não for tratada.
Além disso, é importante tomar medidas preventivas para evitar a infecção, como manter seu cão dentro de casa durante a noite, usar antiparasitários com ação de repelência e inseticida como o Vectra 3D que vamos falar adiante, e manter o ambiente limpo e livre de lixo.
Algumas coisas que você precisa saber
- A leishmaniose canina é uma doença grave que pode afetar o sistema imunológico, órgãos internos e pele dos cães.
- Os sinais da leishmaniose canina incluem perda de peso, perda de apetite, fraqueza, anemia, feridas na pele, lesões que não cicatrizam, crescimento anormal das unhas e problemas oculares.
- O tratamento da leishmaniose canina pode ajudar a controlar os sinais e prolongar a vida do cão e medidas preventivas devem ser tomadas para evitar a infecção.
O que é Leishmaniose?
A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por um protozoário do gênero Leishmania, que é transmitido por meio da picada de um flebotomíneo conhecido como mosquito-palha. Essa doença é uma zoonose, ou seja, acomete, além do homem, diversas espécies animais, tanto domésticas, particularmente o cão, quanto silvestres.
Os cães são os principais hospedeiros na leishmaniose canina, sendo os mais suscetíveis a resposta deficiente e portanto, mais afetados pela doença quando comparado a outras espécies.
Apesar da aparente predisposição do Boxer, Rottweiler, Cocker Spaniel Inglês e Pastor Alemão, principalmente machos, em desenvolverem a doença, qualquer raça de cão, e tanto machos quanto fêmeas, podem ser acometidos.
Os sinais da leishmaniose canina incluem perda de peso, perda de pelos, feridas na pele, lesões que não cicatrizam, crescimento excessivo das unhas, aumento do tamanho dos gânglios linfáticos, problemas articulares, entre outros. É importante lembrar que muitos cães infectados podem não apresentar sinais clínicos.
Infelizmente, a leishmaniose canina não tem cura e o tratamento é bastante complexo e oneroso. Além disso, os cães infectados, sejam eles sintomáticos ou assintomáticos, podem se tornar portadores da doença e transmiti-la para outros cães e humanos, sendo necessária a presença do vetor para a transmissão.
Por esse motivo, a prevenção é fundamental e inclui medidas como o uso de antiparasitários com ação de repelência e inseticida a eliminação de possíveis criadouros dos mosquitos transmissores e a adoção de medidas de educação em saúde para a população em geral.
Alguns Sinais da Leishmaniose Canina
A leishmaniose canina é uma doença infecciosa transmitida por parasitas do gênero Leishmania, sendo a Leishmania infantum chagasi o agente responsável pela endemia no Brasil. A infecção pode afetar vários órgãos do animal, incluindo o fígado, baço e rins. Os sinais clínicos da leishmaniose canina podem variar de acordo com o estágio da doença e a resposta imunológica do animal.
Perda de Peso
A perda de peso é um dos principais sinais clínicos da leishmaniose canina. O animal pode perder peso mesmo que esteja se alimentando normalmente. Em casos mais graves, a perda de peso pode estar acompanhada de fraqueza e apatia.
Lesões de Pele
As lesões de pele são outro sinal comum da leishmaniose canina. As lesões podem aparecer em diferentes partes do corpo, como orelhas, focinho e patas. As lesões podem ser descamativas, ulceradas, crostosas ou nodulares, e podem causar coceira ou desconforto ao animal.
Problemas Renais
A leishmaniose canina também pode afetar os rins do animal, causando problemas urinários e até insuficiência renal. Os sinais de problemas renais incluem aumento da ingestão de água e da micção, vômito, perda de apetite e perda de peso.
É importante lembrar que a leishmaniose canina pode ser assintomática em alguns animais, o que torna o diagnóstico precoce fundamental para o tratamento eficaz da doença. Se o animal apresentar algum dos sinais acima, é importante procurar um médico-veterinário para avaliação e instituição do tratamento adequado.
Transmissão da Leishmaniose Canina
Como dissemos, a Leishmaniose Canina é uma doença infecciosa causada por um protozoário do gênero Leishmania, e pode ser transmitida através da picada do mosquito-palha infectado, por via transplacentária, através de transfusão sanguínea e através do acasalamento.
Vetor da Doença
O flebótomo, comumente conhecido como mosquito-palha é o vetor da Leishmaniose Canina, sendo a espécie Lutzomyia longipalpis a mais comum no Brasil. Esses insetos possuem hábitos crepusculares, sendo mais ativos ao entardecer e anoitecer, preferindo áreas úmidas e sombreadas para se abrigar durante o dia e se reproduzindo em matéria orgânica.
Diagnóstico da Leishmaniose Canina
O diagnóstico da Leishmaniose Canina está baseado em três categorias provas, por meio dos seguintes métodos: parasitológicos (para identificação do parasita), sorológicos (para detecção de anticorpos) e moleculares (para identificação de material genético do protozoário).
Cada um desses métodos diagnósticos apresenta vantagens e desvantagens e são indicados dependendo dos aspectos clínicos e laboratoriais apresentados pelo animal e do momento da sua infecção.
É importante lembrar que o diagnóstico precoce da leishmaniose canina é fundamental para o sucesso do tratamento. Se você suspeitar que seu cão pode estar infectado, leve-o ao médico-veterinário imediatamente para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.
Prevenção da Leishmaniose Canina
A prevenção é a melhor forma de evitar a leishmaniose canina. Existem várias medidas que podem ser tomadas para reduzir as chances de o cão entrar em contato com a doença. Nesta seção, serão apresentadas duas medidas importantes que podem ajudar a prevenir a leishmaniose canina: combate ao vetor por meio da utilização de repelentes/inseticidas, como o Vectra 3D, e o manejo ambiental para a redução da proliferação de flebotomíneos (evitar o acúmulo de matéria orgânica).
A leishmaniose canina é uma doença grave e potencialmente fatal que pode ser prevenida com medidas adequadas. Dentre os recursos de prevenção mais eficazes estão o combate direto ao vetor da doença, o mosquito-palha e a proteção do cachorro com um repelente de eficácia comprovada, como o Vectra 3D.
O que é o Vectra 3D?
Vectra 3D é um antiparasitário tópico para cães que atua no combate de mosquitos e flebotomíneos, e ainda pulgas e carrapatos. Por ser tópico, ele age na superfície da pele e dos pelos, evitando a picada dos vetores e consequentemente a transmissão de doenças perigosas, como por exemplo a Leishmaniose Canina ou Calazar, e a Dirofilariose, conhecida como verme do coração.
Vectra 3D possui um sistema de aplicação diferenciado que evita desperdícios ou desconforto ao animal. Sua pipeta smart entra em contato diretamente na pele do cão e torna a aplicação mais rápida, segura e simples.
Para que serve Vectra 3D?
Vectra 3D é um antiparasitário tópico criado pela CEVA Saúde Animal, uma empresa dedicada a desenvolver produtos que garantam a saúde e bem-estar animal. Garante rápida proteção contra pulgas, carrapatos, mosquitos (vetores da Dirofilariose ou doença do verme do coração) e flebotomíneos (vetores do Calazar ou Leishmaniose Canina). Age contra pulgas a partir de 5 minutos, contra carrapatos a partir de 8 horas e contra mosquitos e flebótomos a partir de 1 hora.
Cuidados de Suporte
Além do uso regular de antiparasitário com ação repelente e inseticida, outros cuidados também são importantes para prevenir a leishmaniose canina. Deve-se manter o cão saudável, com uma dieta equilibrada, para fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de infecção.
Controle de Vetores
O controle de vetores é outra medida importante para prevenir a leishmaniose canina. Os principais vetores da doença são os flebotomíneos, também conhecidos como mosquitos-palha. Para controlar a população de flebotomíneos, é necessário adotar medidas de controle ambiental, como manter o ambiente limpo e livre de criadouros de flebotomíneos (lixo e matéria orgânica), o uso de repelentes e inseticidas, e a utilização de telas em portas e janelas.
Além disso, é importante lembrar que o cão pode ser um reservatório da doença, ou seja, pode transmitir a doença para outros cães e até mesmo para seres humanos (através da picada do mosquito-palha). Por isso, é importante utilizar produtos de ação repelentes e inseticida, como o Vectra 3D da Ceva, realizar exames periódicos para detectar a doença precocemente e, se necessário, realizar o tratamento adequado.